Nossa relação com as Sagradas Medicinas da Floresta é uma relação espiritual e ecocêntrica. Isso significa que não nos relacionamos com elas como substâncias, mas sim como forças conscientes e vivas de nossa Mãe Terra. Esse é o princípio de nossa Gnose Vegetal.

Cada ritual conduzido por nós nasce do chamado da Terra, da escuta do momento e da intuição que nos guia em comunhão com os Espíritos da Mata. Não seguimos fórmulas prontas, compreendemos que as experiências sagradas nascem do encontro dentro e através dos campos vivos, em sincronicidade com os ciclos celestes e com as pessoas que chegam.

Nossos trabalhos são portais de reconexão com a frequência natural, não têm o intuito terapêutico e sim de repadronização de nossa percepção e relação com a natureza e a Luz Superior. Porém, compreendemos, sim, que são nas relações numinosas que as verdadeiras curas acontecem.

Os rituais são ancorados através das sabedorias da Bruxaria Celestina. Com a condução espiritual de Măma Maliô e de nossa Sagrada Família, cada ritual é tecido com músicas canalizadas, músicas e frequências selecionadas, e uma silenciosa precisão e concentração energética.

Cada uma das Sagradas Medicinas que nos convocam ao trabalho são, em si mesmas, inteligências vivas. Por isso, entendemos que cada uma se apresenta quando o chamado é verdadeiro e quando o campo está pronto para recebê-las. Toda escolha é feita a partir de uma escuta profunda e de uma intenção nítida: lembrar o ser da sua própria luz e desatar os nós que impedem o fluxo da vida. Desse modo, a canalização da ordem e estrutura de nossos trabalhos acontecem.

Atuamos em diferentes territórios quando o chamado é genuíno, quando a estrutura é alinhada com a visão espiritual da Experiência Puro Ser e quando as sincronicidades revelam o chamado à cerimônia naquele tempo e espaço de nossa Mãe Terra. É ela quem nos convoca, por isso firmamos nosso compromisso de jamais servir aos caprichos do pequeno ego.